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Mostrando postagens de março, 2013

ENTRE O MALAWI E A NORUEGA

Você conhece o Malawi? Pois a República do Malawi que significa “sol nascente” e cuja capital é Lilongwe é um país da África Oriental, limitado a norte e a leste pela Tanzânia, a leste, sul e oeste por Moçambique e a oeste pela Zâmbia. Tem uma população aproximada de 14 milhões de malauianos ou malavianos e foi colonizada pelo Reino Unido até 1964. Com clima eminentemente tropical, tem um pólo industrial perto da capital e a economia concentrada nas áreas de agricultura e o turismo. Pois esta nação africana está em 170º. lugar na classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), da Organização das Nações Unidas (Onu). E o que é o tal de IDH? O indicador compara riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores em 187 países do planeta Terra. Padroniza e mensura, de modo geral, o bem-estar de uma população, especialmente bem-estar infantil. Analisa se o país é desenvolvido,

CIDADÃS DO LAR, DO BRASIL E DO MUNDO

No início, dizem as escrituras, Deus fez o homem e, de sua costela, criou o segundo ser: a mulher. Mas, mesmo vindo depois, todos os demais humanos da face da Terra foram gerados por elas, que também estão tomando o mundo de assalto. No Ocidente e, em especial, no Brasil, a consolidação do papel feminino é fato inequívoco a olhos vistos. Nas ruas, nas fábricas, nas redações, nos escritórios, no serviço público, em todos os lugares. Lídia Aratangy, em “O anel que tu me deste”, avalia: “a queda do patriarcado, nas últimas décadas do século XX, foi um corolário da ascensão social das mulheres”. A reflexão vem a calhar em mais uma comemoração do Dia Internacional da Mulher neste 8 de março. Sem sombra de dúvidas, como também escreve Aratangy, “o fenômeno ainda está em andamento, mas o poder masculino, antes absoluto, está em retração e, no mundo como um todo, as mudanças tendem a caminhar na mesma direção, embora não no mesmo ritmo”. Não obstante seguirem ainda discriminadas co