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Mostrando postagens de agosto, 2009

AONDE VAI NOSSO DINHEIRO

Consumidores, contribuintes, comerciantes, operários, industriais, donas de casa, prestadores de serviço, autônomos, empreendedores, servidores públicos, aposentados, pensionistas, governantes e governados, eleitos e eleitores, todos reclamam da carga tributária. As lamúrias sobre o montante de recursos que sai do bolso de cada um de nós para as burras governamentais são constantes, motivo de projetos, debates, seminários, simpósios, congressos, discussões mil, sem perspectivas de mudança no arcabouço tributário. Alvíssaras à notícia de que o paquiderme nacionall teve a primeira queda em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) para o primeiro trimestre desde 2006, no acompanhamento feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Segundo o levantamento, o total de tributos federais, estaduais e municipais pago pelos brasileiros representou 38,45% do total das riquezas produzidas no País, ante os 38,95% apurados no mesmo período do ano anterior. Os tributos são fantasma

O BRASIL DA MELHOR IDADE

"Em poucas décadas, a população mundial de crianças será inferior à de idosos. Esta cresce em velocidade preocupante, comprimindo orçamentos e alarmando responsáveis por políticas sociais em todo o mundo. Recente projeção do Departamento do Censo norte-americano revela que, em meados de 2008, o número de pessoas com 65 anos ou mais atingiu 506 milhões no mundo. Esta quantidade deve mais do que duplicar até 2040, chegando a 1,3 bilhão ou 14% da população global estimada.O envelhecimento populacional deve pressionar, em especial, os custos de previdência e saúde, obrigando à elevação nos gastos públicos, o que pode desacelerar o crescimento econômico tanto nos países ricos quanto nos pobres, acrescenta o estudo, que conclui que o grupo de pessoas com 80 anos ou mais deve crescer globalmente 233% entre 2008 e 2040. A América Latina, a exemplo do restante do mundo, também enfrenta um forte ritmo de envelhecimento da população e terá menos tempo que o mundo desenvolvido para se adaptar

A PREVIDÊNCIA NOS MUNICÍPIOS

"Em 1999, a Anfip – Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social, hoje da Receita Federal do Brasil, divulgou trabalho de seu ex-presidente Álvaro Sólon de França, que foi transformado no livro “A Previdência Social e a Economia dos Municípios”. Na publicação, ficava demonstrada, de forma pioneira, a importância do papel social do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) para a economia das pequenas e médias comunidades de todo o Brasil, onde o volume de recursos recebidos dos cofres do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por todos os aposentados, pensionistas e demais beneficiários superava, em muito, o montante repassado pelo governo federal a título de Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Pois parece que o trabalho foi adotado e atualizado pela Coordenação-Geral de Estudos Previdenciários, da Secretaria de Políticas de Previdência Social, do próprio Ministério. No levantamento divulgado há poucos dias, autoridades do setor revelam que a Previdê