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Mostrando postagens de maio, 2010

AMEAÇAS AOS SERVIDORES

"Não aderindo à prática catastrofista, mas fazendo um alerta sobre possíveis ameaças, o cenário pós-eleitoral se prenuncia amedrontador para o conjunto dos servidores públicos brasileiros, em especial, os vinculados ao Poder Executivo da União. Sem querer parecer o profeta do apocalipse ou arauto do caos, o que ocorrerá após a abertura das urnas, como tem acontecido nos inícios de mandato da era pós-ditadura, será a busca da arrumação econômico-financeira da casa chamada Brasil. Os novos governantes, sejam pseudo-progressistas ou neoliberais ou centro-esquerdistas, como preferirem, devem intentar manobras ou apresentar novas regras de contenção do gasto público. Assim o fizeram ou tentaram Collor, FHC e Lula, com maior ou menor profundidade. As primeiras medidas sempre anunciadas disseram e, sem sombra de dúvidas, dirão respeito às contas das aposentadorias do INSS e da folha de pagamento dos servidores, além da eternamente anunciada reforma tributária. Nestas sempre são anunciada

O PAÍS QUE PODE (E PRECISA) MELHORAR (último)

"Concluímos neste terceiro artigo a rápida pesquisa feita na rede mundial e nos veículos de comunicação sobre diversos aspectos onde o Brasil ainda apresenta deficiências estruturais e organizacionais, a partir do cotejo com outras nações e de sua colocação em diversos rankings internacionais. Apesar de termos produzido um rol exemplificativo e não exaustivo, reiteramos que as carências desta Nação desigual foram acumuladas ao longo de sua história, não podendo ser debitadas ao atual ou anteriores e recentes governos. Mas vamos aos últimos tópicos: Liberdade econômica – O complicado arcabouço tributário, trabalhista e jurídico insere o País entre os piores classificados no ranking de liberdade econômica ocupando a 111ª posição entre 141 Países. Na América Latina é o 15º entre os 18 analisados pelo Instituto Fraser, do Canadá que tabulou e quantificou dados de cinco áreas: tamanho do governo, estrutura jurídica e direitos de propriedade, política monetária, nível de livre comércio

IMPRENSA LIVRE (?)

"Desde janeiro, já perderam a vida mais de 40 profissionais da comunicação social em todo o mundo. Os números divulgados pelo Instituto Internacional para a Segurança da Imprensa (Insi), com sede em Londres, são alarmantes. O país com maior número de jornalistas assassinados é Honduras, com sete casos. No México, foram seis; Paquistão, quatro; Colômbia e Venezuela, três. Também integram a contabilidade macabra da mídia Nepal, Venezuela, Chipre, Rússia, Equador, Turquia, entre outros. E o pior, realça o Insi em seu relatório, é que oito em cada dez casos ficam sem punição aos responsáveis pelos crimes. Estes números devem ser motivadores de reflexão. Reflexão bem a propósito da celebração neste 3 de maio do Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, aprovado desde 1993 pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (Onu). A data serve para renovada avaliação da situação da liberdade de imprensa em todo o mundo. Mas este debate deve abranger todos os atores do processo da i