2010 EM PERSPECTIVA
"Em todo o final de ano, surgem as previsões, adivinhações, palpites de todas as origens. Políticos, futurólogos, economistas, astrólogos, benzedeiras, pais-de-santos, tarólogos. Todos dão seu pitaco no que se descortina com a virada da folhinha.
Mas, ao cabo de 2009, uma constante tem feito parte das elocubrações premonitórias: o sentimento de um otimismo generalizado.
Depois do medo da hecatombe, das marolas da crise financeira, da possibilidade de quebra de Dubai e adjacências, num dominó perigoso que afetaria economias planeta afora, os sinais de recuperação estão em toda a parte.
No Brasil, o ano eleitoral, onde as posições políticas devem se polarizar entre os sucessores do lulismo e os que defendem a ruptura, com certeza há de propiciar cenas espetaculosas em defesa deste ou daquele ponto de vista, tendo o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), o pré-sal, o Minha Casa Minha Vida e a sobrevivência à crise mundial como motes principais de discursos favoráveis e críticos.
Como já foi definido o valor de R$ 510 para o salário-mínimo, segue a luta pelo emprego, pela aposentadoria digna, pela reforma tributária, pelos aumentos ao funcionalismo, ...
Evidencia-se a retomada da produção em diversos setores, apesar de ainda restarem as carências de infra-estrutura..
A arrecadação tributária retoma seu ritmo de crescimento, num sinal evidente de que as coisas, entenda-se fatos geradores (renda, produção, consumo, etc) voltam aos trilhos numa rota ascendente.
As sinalizações econômicas apontam para uma elevação do Produto Interno Bruto, embora aliada a novos patamares da taxa de juros, de volume de divisas e comércio exterior.
A par disto, vão estar na pauta, além das promessas políticas dos candidatos às mais de 1,7 mil vagas nos Executivos e Parlamentos federal e estaduais, a preparação para a Copa do Mundo de Futebol, assim como a própria Copa da África do Sul.
Há muitas possibilidades de que a Taça Libertadores da América tenha um campeão brasileiro que disputará na Ásia a final do World Cup em dezembro de 2010.
Nesta salada geral de política, economia e futebol, o tempero principal, como já escrevemos, é a dose de otimismo que esperamos não seja exagerado, mas que embale o mundo, o Brasil, nossas cidades, nossas casas no próximo ano." (Vilson Antonio Romero)
Mas, ao cabo de 2009, uma constante tem feito parte das elocubrações premonitórias: o sentimento de um otimismo generalizado.
Depois do medo da hecatombe, das marolas da crise financeira, da possibilidade de quebra de Dubai e adjacências, num dominó perigoso que afetaria economias planeta afora, os sinais de recuperação estão em toda a parte.
No Brasil, o ano eleitoral, onde as posições políticas devem se polarizar entre os sucessores do lulismo e os que defendem a ruptura, com certeza há de propiciar cenas espetaculosas em defesa deste ou daquele ponto de vista, tendo o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), o pré-sal, o Minha Casa Minha Vida e a sobrevivência à crise mundial como motes principais de discursos favoráveis e críticos.
Como já foi definido o valor de R$ 510 para o salário-mínimo, segue a luta pelo emprego, pela aposentadoria digna, pela reforma tributária, pelos aumentos ao funcionalismo, ...
Evidencia-se a retomada da produção em diversos setores, apesar de ainda restarem as carências de infra-estrutura..
A arrecadação tributária retoma seu ritmo de crescimento, num sinal evidente de que as coisas, entenda-se fatos geradores (renda, produção, consumo, etc) voltam aos trilhos numa rota ascendente.
As sinalizações econômicas apontam para uma elevação do Produto Interno Bruto, embora aliada a novos patamares da taxa de juros, de volume de divisas e comércio exterior.
A par disto, vão estar na pauta, além das promessas políticas dos candidatos às mais de 1,7 mil vagas nos Executivos e Parlamentos federal e estaduais, a preparação para a Copa do Mundo de Futebol, assim como a própria Copa da África do Sul.
Há muitas possibilidades de que a Taça Libertadores da América tenha um campeão brasileiro que disputará na Ásia a final do World Cup em dezembro de 2010.
Nesta salada geral de política, economia e futebol, o tempero principal, como já escrevemos, é a dose de otimismo que esperamos não seja exagerado, mas que embale o mundo, o Brasil, nossas cidades, nossas casas no próximo ano." (Vilson Antonio Romero)
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