AS REDES SOCIAIS E VOCÊ
Você já ouviu falar de Msn, Sonico, Facebook, Orkut, MySpace, Via6, Hi5, Twitter, Linkedin, Flickr e inúmeras outras denominações do que se convencionou chamar de rede social?
Se não ouviu, nem tem um perfil num destes sites de relacionamento interpessoal, empresarial, educacional, você está ficando obsoleto, atrasado, desatualizado, off-line (?!!). Aliado à enxurrada de novidades na área da comunicação, com destaque especial para os smartphones e tablets, o Planeta Terra ficou cada vez menor.
Não bastasse a instantaneidade da informação que cruza continentes vertiginosamente, permitindo sabermos e acompanharmos on-line, com qualidade digital de som e imagem, acontecimentos do outro lado do mundo, ou às vezes, fora dele, como nas viagens dos ônibus espaciais, ainda temos uma efervescente ferramenta tecnológica de mobilização de massas.
A internet assumiu uma importância e um poderio de tal ordem que, como se viu, ultimamente, na Tunísia, no Egito, na Líbia e em outros países do Oriente Médio e Ásia, movimenta populações inteiras “antenadas”, no combate a décadas de dominação teocrática, autocrática, ditatorial, o que seja.
As ondas eletromagnéticas se materializam nas telas dos desktops, laptops, netbooks e diversas outras maquininhas maravilhosas de interação, fazendo hordas se moverem numa direção, em favor ou contra algo ou alguém.
Há poucos dias, sobreviventes do terremoto que atingiu a cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, estavam usando a web na procura de pessoas desaparecidas e no auxílio aos desabrigados. Noutra notícia, o portal l3tool, uma rede social educacional, oferecia cursos gratuitos para download (sabe o que é isto?). São exemplos de interação através de rede social. Há milhares de outras em atividade, sempre on-line. Na tragédia japonesa de março, o Twitter está sendo usado intensamente, atualizando o mundo sobre as dificuldades da população assolada pelos tremores de terra, tsunamis e ameaça nuclear.
É óbvio que, a despeito de seu papel relevante na interação e integração de pessoas e comunidades, as ferramentas sociais também lançam uma overdose de informação (???) no ar. Internet, e-mails, TV a cabo 24 horas, telefones celulares, blogs, fotoblogs, tudo contribui para a avalanche instantânea de dados, imagens, palavras, notícias... Os filtros pessoais são necessários e indispensáveis para separar o joio do trigo.
Olvidamos inclusive que há pouco mais de duas décadas somente ou quase somente nos comunicávamos por correio, telefone, telex e fax.
Mas, mesmo assim, com a vertigem dos avanços, acho que devemos seguir na trilha da liberdade de comunicação com todas as ferramentas e redes que a tecnologia de informação permita. As redes sociais estão revolucionando o Planeta. Não podemos nos alienar no processo de inclusão digital. Fiquemos on-line! (Vilson Antonio Romero)
Se não ouviu, nem tem um perfil num destes sites de relacionamento interpessoal, empresarial, educacional, você está ficando obsoleto, atrasado, desatualizado, off-line (?!!). Aliado à enxurrada de novidades na área da comunicação, com destaque especial para os smartphones e tablets, o Planeta Terra ficou cada vez menor.
Não bastasse a instantaneidade da informação que cruza continentes vertiginosamente, permitindo sabermos e acompanharmos on-line, com qualidade digital de som e imagem, acontecimentos do outro lado do mundo, ou às vezes, fora dele, como nas viagens dos ônibus espaciais, ainda temos uma efervescente ferramenta tecnológica de mobilização de massas.
A internet assumiu uma importância e um poderio de tal ordem que, como se viu, ultimamente, na Tunísia, no Egito, na Líbia e em outros países do Oriente Médio e Ásia, movimenta populações inteiras “antenadas”, no combate a décadas de dominação teocrática, autocrática, ditatorial, o que seja.
As ondas eletromagnéticas se materializam nas telas dos desktops, laptops, netbooks e diversas outras maquininhas maravilhosas de interação, fazendo hordas se moverem numa direção, em favor ou contra algo ou alguém.
Há poucos dias, sobreviventes do terremoto que atingiu a cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, estavam usando a web na procura de pessoas desaparecidas e no auxílio aos desabrigados. Noutra notícia, o portal l3tool, uma rede social educacional, oferecia cursos gratuitos para download (sabe o que é isto?). São exemplos de interação através de rede social. Há milhares de outras em atividade, sempre on-line. Na tragédia japonesa de março, o Twitter está sendo usado intensamente, atualizando o mundo sobre as dificuldades da população assolada pelos tremores de terra, tsunamis e ameaça nuclear.
É óbvio que, a despeito de seu papel relevante na interação e integração de pessoas e comunidades, as ferramentas sociais também lançam uma overdose de informação (???) no ar. Internet, e-mails, TV a cabo 24 horas, telefones celulares, blogs, fotoblogs, tudo contribui para a avalanche instantânea de dados, imagens, palavras, notícias... Os filtros pessoais são necessários e indispensáveis para separar o joio do trigo.
Olvidamos inclusive que há pouco mais de duas décadas somente ou quase somente nos comunicávamos por correio, telefone, telex e fax.
Mas, mesmo assim, com a vertigem dos avanços, acho que devemos seguir na trilha da liberdade de comunicação com todas as ferramentas e redes que a tecnologia de informação permita. As redes sociais estão revolucionando o Planeta. Não podemos nos alienar no processo de inclusão digital. Fiquemos on-line! (Vilson Antonio Romero)
Dá-lhe, Romero!
ResponderExcluirMais uma vez defendendo a justiça.
Um incentivo a todos que ainda estão longe desta grande rede e mas desejam se aproximar! Deixe os links disponiveis.
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