A CANETA E O BATOM
“As mulheres são imprevisíveis como a natureza. O homem se crê acima, mas as mulheres estão dentro. Elas ventam, chovem, sangram, elas têm inverno, verão, TPM, raiam com a luz da manhã ou brilham à noite, elas derrubam homens com terremotos, elas nos fazem apaixonados porque nelas buscamos um sentido que não chega jamais.” (Arnaldo Jabor)
E o mais inequívoco reconhecimento é que o mundo existe graças a elas. Sucedendo a ocorrência mitificada nas Sagradas Escrituras, onde Eva foi criada a partir da costela de Adão, todos os demais seres humanos foram gerados por elas, que, sem sombra de dúvidas, deixaram há muito a condição de “sexo frágil”.
No Leste Europeu já são maioria, com 100 mulheres para cada 88 homens.
O Brasil acompanha esta tendência, com 97.342.162 mulheres e 93.390.532 homens (Censo 2010). Sendo que quase 22 milhões de lares brasileiros têm à frente uma mulher.
Por um motivo especial, a comemoração será grande, na maior parte do território brasileiro, neste 8 de março. Depois de termos a presidente de um dos poderes da República, o Judiciário, em mãos femininas, com a ministra Ellen Gracie Northfleet – biênio 2006-2007 - também se consagra neste ano da graça de 2011, o poderio do agora “sexo forte” no comando do Poder Executivo.
Dilma Roussef se junta a outras 17 líderes globais com a caneta para mandar e desmandar em seus países. Na lista de poderosas, ela tem a companhia de próceres dos países do G20 - as 20 maiores economias do mundo - como a alemã Ângela Merkel, a argentina Cristina Kirchner, e a primeira premiê da história da Austrália, Julia Gillard.
Louvemos e saudemos as mulheres. Apesar de ainda grassarem o preconceito e a desvalorização. A despeito de ainda serem relegadas a postos menores ou com pior remuneração. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nas sendas desta história.
Como se percebe, as genitoras, filhas, amigas, namoradas, irmãs, avós, estão em todo o canto, ocupando seu espaço e marcando posição.
Mas o querem tanto estas tantas mulheres? “Uma mulher quer que suas unhas não quebrem nem descasquem. Uma mulher quer se sentir atraente com o peso que tem. Uma mulher quer ver seu trabalho valorizado. E quer ganhar dinheiro com ele. Uma mulher quer ser amada. Quer viver apaixonada. E quer se divertir. (...) Uma mulher quer brilhar no escuro. Uma mulher quer paz. Uma mulher quer ler mais, viajar mais, conhecer mais. Uma mulher quer flores. Quer beijos. Quer se sentir viva. E quer viver pra sempre, enquanto for bom”. (Martha Medeiros)
Mesmo querendo tudo isto, com a boca enfeitada pelo brilho do batom, agora elas têm cada vez mais a caneta na mão! Não só no Planalto, mas em muitos lugares. Vivam as mulheres! No seu dia e em todos os demais do ano!!! (Vilson Antonio Romero)
E o mais inequívoco reconhecimento é que o mundo existe graças a elas. Sucedendo a ocorrência mitificada nas Sagradas Escrituras, onde Eva foi criada a partir da costela de Adão, todos os demais seres humanos foram gerados por elas, que, sem sombra de dúvidas, deixaram há muito a condição de “sexo frágil”.
No Leste Europeu já são maioria, com 100 mulheres para cada 88 homens.
O Brasil acompanha esta tendência, com 97.342.162 mulheres e 93.390.532 homens (Censo 2010). Sendo que quase 22 milhões de lares brasileiros têm à frente uma mulher.
Por um motivo especial, a comemoração será grande, na maior parte do território brasileiro, neste 8 de março. Depois de termos a presidente de um dos poderes da República, o Judiciário, em mãos femininas, com a ministra Ellen Gracie Northfleet – biênio 2006-2007 - também se consagra neste ano da graça de 2011, o poderio do agora “sexo forte” no comando do Poder Executivo.
Dilma Roussef se junta a outras 17 líderes globais com a caneta para mandar e desmandar em seus países. Na lista de poderosas, ela tem a companhia de próceres dos países do G20 - as 20 maiores economias do mundo - como a alemã Ângela Merkel, a argentina Cristina Kirchner, e a primeira premiê da história da Austrália, Julia Gillard.
Louvemos e saudemos as mulheres. Apesar de ainda grassarem o preconceito e a desvalorização. A despeito de ainda serem relegadas a postos menores ou com pior remuneração. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nas sendas desta história.
Como se percebe, as genitoras, filhas, amigas, namoradas, irmãs, avós, estão em todo o canto, ocupando seu espaço e marcando posição.
Mas o querem tanto estas tantas mulheres? “Uma mulher quer que suas unhas não quebrem nem descasquem. Uma mulher quer se sentir atraente com o peso que tem. Uma mulher quer ver seu trabalho valorizado. E quer ganhar dinheiro com ele. Uma mulher quer ser amada. Quer viver apaixonada. E quer se divertir. (...) Uma mulher quer brilhar no escuro. Uma mulher quer paz. Uma mulher quer ler mais, viajar mais, conhecer mais. Uma mulher quer flores. Quer beijos. Quer se sentir viva. E quer viver pra sempre, enquanto for bom”. (Martha Medeiros)
Mesmo querendo tudo isto, com a boca enfeitada pelo brilho do batom, agora elas têm cada vez mais a caneta na mão! Não só no Planalto, mas em muitos lugares. Vivam as mulheres! No seu dia e em todos os demais do ano!!! (Vilson Antonio Romero)
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