ZERO PARA OS SERVIDORES!
Quem tinha esperanças de que, neste governo, haveria valorização dos servidores públicos federais, manutenção do seu poder aquisitivo e preservação das condições motivacionais para bem executar suas atividades, quebrou a cara!
Lamentavelmente, com a desculpa da crise internacional, a notícia trazida aos servidores pelo porta-voz do governo, representando a Secretaria de Recursos Humanos, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), foi a pior possível.
Somente no final deste ano, o governo retoma as negociações com vistas a qualquer recuperação das perdas ou sinalização de reajuste. E sabem pra quando? Somente em 2013.
Parece que desoneraram, efetivamente, não a folha de salários da iniciativa privada, mas sim a folha de pagamento do funcionalismo público federal. Alíquota zero para todos!!! Indiscriminadamente! Só fazendo piada pra sobreviver.
Com uma inflação - manipulada - girando em torno de 6% ao ano, somente desde o acerto do último reajuste, em julho de 2008, já superam em 15% as perdas no valor real da remuneração dos auditores-fiscais.
Em outras carreiras, como a dos delegados da Polícia Federal, que estão há mais de dois anos sem reajuste, a perda ultrapassa bastante este percentual. Zero para os servidores!
Quem tinha esperanças de que, neste governo, haveria valorização dos servidores públicos federais, manutenção do seu poder aquisitivo e preservação das condições motivacionais para bem executar suas atividades, quebrou a cara!
Lamentavelmente, com a desculpa da crise internacional, a notícia trazida aos servidores pelo porta-voz do governo, representando a Secretaria de Recursos Humanos, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), foi a pior possível.
Somente no final deste ano, o governo retoma as negociações com vistas a qualquer recuperação das perdas ou sinalização de reajuste. E sabem pra quando? Somente em 2013.
Parece que desoneraram, efetivamente, não a folha de salários da iniciativa privada, mas sim a folha de pagamento do funcionalismo público federal. Alíquota zero para todos!!!
Indiscriminadamente! Só fazendo piada pra sobreviver.
Com uma inflação - manipulada - girando em torno de 6% ao ano, somente desde o acerto do último reajuste, em julho de 2008, já superam em 15% as perdas no valor real da remuneração dos auditores-fiscais.
Em outras carreiras, como a dos delegados da Polícia Federal, que estão há mais de dois anos sem reajuste, a perda ultrapassa bastante este percentual.
O que nos cabe fazer? Preparar greves, paralisações, movimentos incisivos paredistas? Acho que temos que refletir sobre a melhor e mais adequada estratégia para um momento de contenção e, como diz o governo, "contingenciamento", como este.
Já constituímos Comandos Nacionais, Regionais e Locais de Mobilização atuando, com a melhor inteligência dos filiados do Sindifisco Nacional.
Já mostramos nas atividades recentes que temos como demonstrar nossa indignação e nossa perplexidade com a situação.
Lamentavelmente, não logramos sucesso no engajamento de toda ou da maioria da categoria, em especial, os ocupantes de cargos.
Estes, inclusive, parecem olvidar de sua condição de Auditores-Fiscais ao serem guindados à estrutura hierárquica de poder da Secretaria da Receita Federal do Brasil.
O nosso descontentamento tem que ser externado publicamente. Vamos, no momento adequado, mostrar que continuamos sendo essenciais ao Estado brasileiro, independentemente de governo.
E de forma inteligente e eficaz, temos que nos articular para um movimento vitorioso que consagre e efetivamente valorize os Auditores-Fiscais como guardiões dos cofres da Nação. E, com certeza, faremos isto!
Lamentavelmente, com a desculpa da crise internacional, a notícia trazida aos servidores pelo porta-voz do governo, representando a Secretaria de Recursos Humanos, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), foi a pior possível.
Somente no final deste ano, o governo retoma as negociações com vistas a qualquer recuperação das perdas ou sinalização de reajuste. E sabem pra quando? Somente em 2013.
Parece que desoneraram, efetivamente, não a folha de salários da iniciativa privada, mas sim a folha de pagamento do funcionalismo público federal. Alíquota zero para todos!!! Indiscriminadamente! Só fazendo piada pra sobreviver.
Com uma inflação - manipulada - girando em torno de 6% ao ano, somente desde o acerto do último reajuste, em julho de 2008, já superam em 15% as perdas no valor real da remuneração dos auditores-fiscais.
Em outras carreiras, como a dos delegados da Polícia Federal, que estão há mais de dois anos sem reajuste, a perda ultrapassa bastante este percentual. Zero para os servidores!
Quem tinha esperanças de que, neste governo, haveria valorização dos servidores públicos federais, manutenção do seu poder aquisitivo e preservação das condições motivacionais para bem executar suas atividades, quebrou a cara!
Lamentavelmente, com a desculpa da crise internacional, a notícia trazida aos servidores pelo porta-voz do governo, representando a Secretaria de Recursos Humanos, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), foi a pior possível.
Somente no final deste ano, o governo retoma as negociações com vistas a qualquer recuperação das perdas ou sinalização de reajuste. E sabem pra quando? Somente em 2013.
Parece que desoneraram, efetivamente, não a folha de salários da iniciativa privada, mas sim a folha de pagamento do funcionalismo público federal. Alíquota zero para todos!!!
Indiscriminadamente! Só fazendo piada pra sobreviver.
Com uma inflação - manipulada - girando em torno de 6% ao ano, somente desde o acerto do último reajuste, em julho de 2008, já superam em 15% as perdas no valor real da remuneração dos auditores-fiscais.
Em outras carreiras, como a dos delegados da Polícia Federal, que estão há mais de dois anos sem reajuste, a perda ultrapassa bastante este percentual.
O que nos cabe fazer? Preparar greves, paralisações, movimentos incisivos paredistas? Acho que temos que refletir sobre a melhor e mais adequada estratégia para um momento de contenção e, como diz o governo, "contingenciamento", como este.
Já constituímos Comandos Nacionais, Regionais e Locais de Mobilização atuando, com a melhor inteligência dos filiados do Sindifisco Nacional.
Já mostramos nas atividades recentes que temos como demonstrar nossa indignação e nossa perplexidade com a situação.
Lamentavelmente, não logramos sucesso no engajamento de toda ou da maioria da categoria, em especial, os ocupantes de cargos.
Estes, inclusive, parecem olvidar de sua condição de Auditores-Fiscais ao serem guindados à estrutura hierárquica de poder da Secretaria da Receita Federal do Brasil.
O nosso descontentamento tem que ser externado publicamente. Vamos, no momento adequado, mostrar que continuamos sendo essenciais ao Estado brasileiro, independentemente de governo.
E de forma inteligente e eficaz, temos que nos articular para um movimento vitorioso que consagre e efetivamente valorize os Auditores-Fiscais como guardiões dos cofres da Nação. E, com certeza, faremos isto!
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