DESEJOS PARA 2013

2012 já está indo, com nossos ganhos e perdas, estas sempre mais marcantes. Niemeyer, Millôr, Chico, Hebe, Joelmir... Entre as últimas das manchetes, a mãe de Caetano e Bethânia – dona Canô. Sempre uma longa lista de prantos próximos ou de personalidades nacionais e internacionais, como Etta James, Whitney Houston, Donna Summer ou Robin Gibb. Se foram mas deixaram bem vivas suas contribuições. Nas artes, na música, na cultura em geral.
Ambicionamos novos e continuados ganhos. Como a presidente detentora da avaliação política recorde, também auguramos crescimento econômico razoável para o Brasil. Queremos a crise mundial debelada, com a volta do sorriso na comunidade européia. Aspiramos uma volta por cima nas nações assoladas pelo desemprego e pela inquietude.
Em nossas plagas, com a proximidade das eleições presidenciais, a oposição vai tentar consolidar uma candidatura que faça frente ao “projeto” pseudo-progressista. As denúncias de escândalos seguirão atormentando governos, mas as obras para as Copas – das Confederações e do Mundo – tomarão a maior parte das agendas oficiais. No campo legislativo, seguirá a luta dos trabalhadores pelo fim do fator previdenciário. Cuidadosos, pois sabem que o que está ruim pode piorar. Os funcionários públicos, a partir do fim do julgamento do processo do mensalão, com apoio de alguns setores, buscarão a anulação da reforma da previdência de 2003, com foco na derrubada da contribuição sobre as aposentadorias e a desprivatização da mesma, levada a efeito em 2012.
A inflação oficial seguirá sendo manobrada para não ultrapassar os dois dígitos e pouco a pouco, mais brasileiros deixarão a linha da pobreza para trás.
Como já escrevemos, talvez tenhamos um pequeno horizonte de melhoria de perspectivas para o Brasil e os brasileiros, com novas injeções de ânimo e investimentos na produção nacional, que permitam seguir recuperando perdas no emprego, na política social injusta, e nos escândalos que marcaram a vida dos cidadãos, tornando-os incrédulos da capacidade de os agentes públicos servirem efetivamente ao povo.
Vamos ter um ano de preparação dos “palanques” eleitorais de 2014, de promessas “eleitoreiras” mil.
Quiçá pudéssemos ter mais segurança, saúde, educação de qualidade, previdência mais equânime, taxa de juros mais baixa, balança comercial superavitária, mais recursos para combater a miséria, com menos violência escancarada a cada dia em nossa sala de jantar!
Acima e além de tudo, que tivéssemos paz no Brasil e no mundo, para termos um pouco mais de esperanças e expectativas de uma vida melhor para nossos filhos e netos.
Com este pensamento, nos resta desejar um feliz 2013 para todos nós!

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