NAÇÃO CLASSE MÉDIA
Na América Latina e Caribe, mais de 45 milhões de pessoas seguem abaixo do nível de pobreza.
No Brasil, mesmo havendo uma parcela expressiva de sua população ainda em níveis sofríveis de vida e renda, o conjunto mais expressivo dos cidadãos que emergem das urnas sob novo comando a partir de 2011 tem novas características detectadas pelos organismos de pesquisa e estatística nacionais.
Quem assumir o timão da situação sócio-economica-politica brasileira em janeiro de 2011 deve ter noção muito clara dos anseios desta leva de cidadãos que transformaram o país continente de uma pátria extremamente desigual numa Nação classe média.
Na análise das faixas de renda, o Ibope configurou uma emergente classe C, cuja postura consumista incentivada pelo próprio governo foi um dos ingredientes que permitiram ao país sofrer menos na crise econômica mundial.
Como ressaltou recentemente a revista The Economist, “o Brasil, anteriormente notório por seus extremos, é agora um País de classe média”.
Fato este referendado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) que confirma que já atingiu 52% da população o contingente enquadrado como classe média, com renda familiar média entre R$ 1.064 e R$4.561.
Pois estes brasileiros são os que decidiram a eleição e que querem seguir na economia formal, tendo acesso ao crédito, à casa própria e sonhando com um veículo (carro ou moto) próprio ou financiado para sua locomoção.
Por seu lado, o Ibope, voltado para as questões de marketing, utilizando outras variáveis mostra que a classe C é predominantemente jovem e negra, otimista quanto ao futuro (metade acredita que sua vida melhorou no último ano) e formada por mulheres financeiramente mais independentes e, portanto, com maior peso como consumidoras.
O estudo Classe C Urbana do Brasil: Somos Iguais, Somos Diferentes revela que 19% da chamada nova classe média pretende adquirir um imóvel e um carro nos próximos 12 meses.
Pouco importando o estudo, o instituto ou a forma da pesquisa sabe-se que a nova classe média toma conta das ruas e quer consumir, viajar, produzir, se ocupar e dar sua parcela de contribuição para alavancar o desenvolvimento do País.
Sabem que sua vida se alterou para melhor nos últimos tempos e querem galgar outros patamares. Os governantes devem atentar para isto. (Vilson Romero)
No Brasil, mesmo havendo uma parcela expressiva de sua população ainda em níveis sofríveis de vida e renda, o conjunto mais expressivo dos cidadãos que emergem das urnas sob novo comando a partir de 2011 tem novas características detectadas pelos organismos de pesquisa e estatística nacionais.
Quem assumir o timão da situação sócio-economica-politica brasileira em janeiro de 2011 deve ter noção muito clara dos anseios desta leva de cidadãos que transformaram o país continente de uma pátria extremamente desigual numa Nação classe média.
Na análise das faixas de renda, o Ibope configurou uma emergente classe C, cuja postura consumista incentivada pelo próprio governo foi um dos ingredientes que permitiram ao país sofrer menos na crise econômica mundial.
Como ressaltou recentemente a revista The Economist, “o Brasil, anteriormente notório por seus extremos, é agora um País de classe média”.
Fato este referendado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) que confirma que já atingiu 52% da população o contingente enquadrado como classe média, com renda familiar média entre R$ 1.064 e R$4.561.
Pois estes brasileiros são os que decidiram a eleição e que querem seguir na economia formal, tendo acesso ao crédito, à casa própria e sonhando com um veículo (carro ou moto) próprio ou financiado para sua locomoção.
Por seu lado, o Ibope, voltado para as questões de marketing, utilizando outras variáveis mostra que a classe C é predominantemente jovem e negra, otimista quanto ao futuro (metade acredita que sua vida melhorou no último ano) e formada por mulheres financeiramente mais independentes e, portanto, com maior peso como consumidoras.
O estudo Classe C Urbana do Brasil: Somos Iguais, Somos Diferentes revela que 19% da chamada nova classe média pretende adquirir um imóvel e um carro nos próximos 12 meses.
Pouco importando o estudo, o instituto ou a forma da pesquisa sabe-se que a nova classe média toma conta das ruas e quer consumir, viajar, produzir, se ocupar e dar sua parcela de contribuição para alavancar o desenvolvimento do País.
Sabem que sua vida se alterou para melhor nos últimos tempos e querem galgar outros patamares. Os governantes devem atentar para isto. (Vilson Romero)
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